Prefeitos de 71 cidades do norte mineiro decidiram ontem fechar as
portas das prefeituras por um dia.
Prefeitos de cidades do norte de Minas e do Alto Jequitinhonha, regiões mais pobres do Estado, se mobilizam para protestar contra medidas administrativas e econômicas dos governos federal, sob gestão do PT, e estadual, sob o PSDB, que elevam as despesas municipais.
Vista parcial da prefeitura de Minas Novas. Foto: Divulgação |
Os prefeitos de 71 cidades do norte mineiro decidiram ontem fechar as portas
das prefeituras por um dia em novembro para fazer um grande ato em Montes
Claros e chamar a atenção para os encargos que estão tendo que assumir sem ter
aumento de receita.
O secretário-executivo da associação que reúne os municípios do norte, Luiz Lobo, disse que os municípios estão assumindo despesas mais elevadas com o aumento do salário mínimo, equipes de saúde da família, educação e combustível para polícia, por exemplo.
Os prefeitos também contestam os descontos nos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) por causa de dívidas municipais com o INSS sem que haja uma renegociação sobre essas dívidas com o governo federal.
Hoje, em Diamantina, prefeitos do Alto Jequitinhonha também se reuniram e criticaram as novas despesas aprovadas pelo Congresso sem apontar a fonte de recursos, conforme divulgou a AMM (Associação Mineira de Municípios).
Uma das medidas adotadas por esses prefeitos é não assinar o convênio para aderir ao programa que a área da educação do governo mineiro implementará em 2014, criando a sexta hora nas escolas estaduais. Os gastos, dizem eles, ficarão para os municípios.
A intenção é não assinar os convênios até que o Estado dê aos prefeitos "uma posição mais clara sobre o assunto", segundo a AMM.
O secretário-executivo da associação que reúne os municípios do norte, Luiz Lobo, disse que os municípios estão assumindo despesas mais elevadas com o aumento do salário mínimo, equipes de saúde da família, educação e combustível para polícia, por exemplo.
Os prefeitos também contestam os descontos nos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) por causa de dívidas municipais com o INSS sem que haja uma renegociação sobre essas dívidas com o governo federal.
Hoje, em Diamantina, prefeitos do Alto Jequitinhonha também se reuniram e criticaram as novas despesas aprovadas pelo Congresso sem apontar a fonte de recursos, conforme divulgou a AMM (Associação Mineira de Municípios).
Uma das medidas adotadas por esses prefeitos é não assinar o convênio para aderir ao programa que a área da educação do governo mineiro implementará em 2014, criando a sexta hora nas escolas estaduais. Os gastos, dizem eles, ficarão para os municípios.
A intenção é não assinar os convênios até que o Estado dê aos prefeitos "uma posição mais clara sobre o assunto", segundo a AMM.
Por Paulo Peixoto, da FolhaPress
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