O despachante, que já tem um histórico de pedofilia conhecido das autoridades,
tentou estuprar uma criança de 11 anos, mas foi preso por policiais militares
de Araçuaí.
Despachante aproveitou que os pais da menina não estavam em casa para molestá-la (foto ilustrativa).
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O despachante Ozair Raimundo Nascimento Silveira, 52 anos,
conhecido por “Bebo Despachante”, já responde a processo por pedofilia na
Comarca de Araçuaí (MG) no Vale do Jequitinhonha.
Ele foi preso por policiais militares de Araçuaí, em uma
rua do bairro Vila Magnólia, na manhã de sexta-feira (17/8) após ser
denunciado por tentativa de estupro a uma menina de 11 anos, no bairro Jardim
Nazareth.
De acordo com a ocorrência policial, o despachante chegou
à casa da criança e pediu a ela um copo de água. Quando a menina se dirigiu à
cozinha, o despachante a seguiu e lá chegando, começou a acariciá-la, puxando-a
para um dos quartos da casa, onde, após colocar o órgão genital para fora da
calça, tentou estuprá-la.
O ato foi presenciado pelo irmão da menina, de 14
anos que expulsou o despachante da casa e ainda lhe jogou pedras.
A família da criança comunicou o fato ao Conselho Tutelar
que solicitou apoio da Polícia Militar para efetuar a prisão do pedófilo.
A costureira, mãe da criança, disse que o despachante tinha o costume de ir até sua casa levar cortes de pano para fazer roupas, mas que jamais imaginaria que ele fosse capaz de molestar sua filha.
O despachante, que tem um histórico de pedofilia já
conhecido pelas autoridades, negou a acusação, mas confessou que foi até
a casa da costureira, de 35 anos, e que lá chegando, encontrou apenas seus
dois filhos menores. “Como o menino não gosta de mim, ele começou a me xingar,
me expulsando de casa a pedradas”, argumentou o despachante.
Participaram da operação de prisão do despachante, os
sargentos José Iris Almeida, Hermes Alexandrino, Cabos Eduardo Gonçalves,
Cristovão Batista e Ilsimaro Magalhães de Oliveira.
Caso seja condenado, o despachante poderá pegar de 8 a 12 anos de reclusão. Ele se
encontra preso em Araçuai, no presídio Carlos Vitoriano.
Fonte: Gazeta de Araçuaí
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