Pedra azul, no Vale do Jequitinhonha, completou 100 anos.
Pedra Azul está em festa. Nesta sexta-feira completou um século de
emancipação política. Na cidade vivem quase 24 mil habitantes. E pelas ruas
centrais, as construções contemporâneas se misturam com as de época, casarões
erguidos por volta de 1900. E em cada fachada, um charme por causa das
festividades de 100 anos. Numa das moradias conhecemos dona Lêda Barbosa. Esta
simpatia de pessoa nasceu em
Teófilo Otoni mas, depois que se casou, trocou o Vale do
Mucuri por Pedra Azul. E a viagem não foi fácil.
Quem chega no município, logo de cara, bate os olhos nas pedras ao entorno da cidade. Mas sabe o que estas belezas tem haver com nome do município? Nada. A origem tem outra explicação, segundo os historiadores.
Fortaleza era o antigo nome deste município do Vale do Jequitinhonha. E para explicar o motivo, nossa equipe subiu num dos pontos mais altos: a Pedra da Montanha. A cidade ainda é cercada por outros três blocos de granito, denominados a Pedra da Rocinha, ao fundo a Pedra da Conceição e, logo embaixo, a Pedra do Cruzeiro, que formam uma espécie de muralha. Por isso, o nome Fortaleza. Mas em 1943, mudou para Pedra Azul.
E as festividades dos 100 anos, também passeiam pelo folclore. O Boi de Janeiro participa de desfiles e brinca pelas ruas.
As festividades do centenário de Pedra Azul continuam até este domingo.
Na programação da festa, esta sexta-feira tem show com Paulinho Pedra Azul e Dani Morais. No sábado, a atração é a dupla Alan e Alex. No domingo, Geraldo Azevedo, Saulo Laranjeira e Saldanha Rolin encerram a festa. Segundo o IBGE, quem nasce em Pedra Azul é pedra-azulense.
Fonte: InterTV
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