Os dois casos estão sendo acompanhados desde o início pelo
Caoca, que coordena os trabalhos com os respectivos órgãos de execução locais
Foto meramente ilustrativa |
O julgamento dos autores de crimes de homicídio praticados
contra trabalhadores rurais sem-terra em Felisburgo, em novembro de 2004, e em
Minas Novas, em dezembro de 2006, foram desaforados para os Tribunais do Júri
da Comarca de Belo Horizonte. Os dois casos, de grande repercussão, estão sendo
acompanhados desde o início pelo Centro de Apoio Operacional de Conflitos
Agrários (Caoca) do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que coordena os
trabalhos com os respectivos órgãos de execução locais.
Conhecido como o massacre de Felisburgo, o primeiro caso resultou na morte de cinco pessoas e outras 12 ficaram feridas, que faziam parte do acampamento Terra Prometida, instalado na Fazenda Nova Alegria. Os 17 trabalhadores rurais foram vítimas da ação do fazendeiro que contratou os demais agentes no Sul do Estado da Bahia.
Segundo informou o Caoca, após vários desmembramentos do feito principal e trânsito em julgado das sentenças de pronúncia, dois deles foram desaforados da Comarca de Jequitinhonha para a de Belo Horizonte, em dois acórdãos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), um desses infrutiferamente vergastado no Superior Tribunal de Justiça. A sessão do Tribunal do Júri foi designada para 17 de janeiro de 2013.
No segundo caso, o trabalhador rural sem terra Antônio Joaquim dos Santos foi morto no dia do Natal do ano de 2006 por um "gerente" de uma fazenda ocupada, no momento em que se encontrava em um comércio local para a compra de leite para seu filho. Após manter a sentença de pronúncia, o TJMG, acolhendo representação do Ministério Público, também determinou o desaforamento do julgamento para a Comarca de Belo Horizonte. A sessão foi designada para o dia 29 de outubro de 2013.
Conhecido como o massacre de Felisburgo, o primeiro caso resultou na morte de cinco pessoas e outras 12 ficaram feridas, que faziam parte do acampamento Terra Prometida, instalado na Fazenda Nova Alegria. Os 17 trabalhadores rurais foram vítimas da ação do fazendeiro que contratou os demais agentes no Sul do Estado da Bahia.
Segundo informou o Caoca, após vários desmembramentos do feito principal e trânsito em julgado das sentenças de pronúncia, dois deles foram desaforados da Comarca de Jequitinhonha para a de Belo Horizonte, em dois acórdãos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), um desses infrutiferamente vergastado no Superior Tribunal de Justiça. A sessão do Tribunal do Júri foi designada para 17 de janeiro de 2013.
No segundo caso, o trabalhador rural sem terra Antônio Joaquim dos Santos foi morto no dia do Natal do ano de 2006 por um "gerente" de uma fazenda ocupada, no momento em que se encontrava em um comércio local para a compra de leite para seu filho. Após manter a sentença de pronúncia, o TJMG, acolhendo representação do Ministério Público, também determinou o desaforamento do julgamento para a Comarca de Belo Horizonte. A sessão foi designada para o dia 29 de outubro de 2013.
Por: Jefferson Delbem - Do Hoje em Dia
1 comentários:
iso e uma vérgoha para no brail vamos acaba com iso ass.
Postar um comentário
As opiniões expostas nos comentários não refletem as do autor do Blog.Não serão aceitos comentários ofensivos, de baixo calão.