A casa cresceu. O número de carros na garagem aumentou, assim como o de filhos na universidade. A compra do mês ficou maior e mais farta. E ninguém mais duvida: o brasileiro mudou de vida.
Atuando em Minas, Rio Grande do Norte e Ceará, com identidade, cultura, proteção e saúde das crianças de comunidades carentes, a ChildFund Brasil beneficia 120 mil menores, 250 mil pessoas e 41 mil famílias. “Os projetos são de acordo com a demanda da comunidade.
No Vale do Jequitinhonha, trabalhamos a valorização da cultura regional como identidade para as crianças”, diz Dov Rosenmann, gerente de Programas Sociais do Fundo Cristão. Atualmente, 55 mil crianças são apadrinhadas no Brasil. Elas recebem R$ 52 mensais até completar 18 anos. O desafio agora é sensibilizar mais empresas a abraçar a causa do apadrinhamento.
São 17 milhões de brasileiros que doam dinheiro mensalmente às causas sociais. “Essa população gera um volume de doações de R$ 5 bilhões. Antes, ninguém tinha essa dimensão”, afirma Gerson Pacheco, diretor nacional do ChildFund Brasil, alegando não saber avaliar se os números podem ser considerados grandes ou não, pelo fato de o estudo ser inédito. Ainda assim, é possível afirmar, categoricamente, que insignificantes eles não são.
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