No ano de 2009, depois de auditoria nas obras do açude Setubal, do projeto de Transposição do Rio São Francisco, em uma das regiões mais miseráveis do país, o Vale do Jequitinhonha, a CGU assim se reportou sobre obra do consórcio CMT e Egesa, com o custo de R$ 145 milhões.
Segundo a Controladoria, mesmo que só realizados apenas 28,82% da obra, foram liberados pelo Ministério, “até o encerramento dos trabalhos de campo, R$ 59.349.000,00, isto é, 59,81 % do total da participação do concedente.”
O consórcio formado pelas empresas Carioca Engenharia, Serveng e SA Paulista também atua nas obras de transposição. Esse grupo de empresas foi igualmente denunciado pela revista Isto É por receber recursos de obras paralisadas do ministro dos Transportes. Giroto recebeu R$ 100 mil da Serveng.
Barragem do Setúbal, em Jenipapo de Minas |
Nas obras irregulares do DenitMS/Agesul auditadas plo TCU estão as BRs-359, 267, 060, 262 e 163. As auditorias encontraram falta de projeto executivo, fiscalização das obras omissa e superfaturamento, entre outros itens.
Confira o relatório da CGU, sobre as irregularidades encontradas na Barragem do Setúbal, em Jenipapo de Minas, Vale do Jequitinhonha, Clicando Aqui (Páginas 37/38 - AÇUDE SETÚBAL, NA BACIA DO VALE DO JEQUITINHONHA)
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