O caso aconteceu em Itaobim. A vítima relatou que o autor ligou para alguém e perguntou, após o estupro, se era para matá-la.
A vítima disse que fingiu estar desmaiada. Mesmo assim, segundo ela, o autor permaneceu apertando um canivete no seu pescoço. No próprio local da abordagem aconteceu o estupro. Primeiro ele tirou as roupas dela e começou a praticar sexo oral. Depois, segundo relatado pela polícia de Itaobim, após o ato de crueldade o acusado efetuou uma ligação e confirmou se realmente era para matar a vítima. No local, o autor retirou a roupa da mulher e começou a praticar sexo oral. Apesar do estupro ela não se feriu. A vítima não conseguiu identificar características que possam fornecer um retrato falado do estuprado. Ela alega que ele a impediu de abrir os olhos.
A vítima relatou ainda que o agressor chegou a fazer uma ligação e perguntar se era para matá-la realmente. Segundo a PM a ação delituosa pode ter sido provocada por integrantes de uma gangue da rua Amazonas, sempre em conflitos com funcionários do “CRAS do bairro Santa Helena”. Mais detalhes desta situação de brigas entre criminosos e funcionários de uma instituição pública, se eles estão sendo ameaçados, ou não, ficou sem resposta.
A Polícia Militar da cidade se limitou a dizer que rastreamentos continuam para localizar o autor, porém não há pistas do estuprador. As investigações continuam sob a coordenação da Polícia Civil.
Fonte: Portal Diário
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